Esposa do Vice-Prefeito de Boa Vista é alvo de perseguição Política na Gestão do Governador Antonio Denarium, mesmo sendo sendo servidora concursada

Foto: O poder
A denúncia foi feita pelo Vice-prefeito Cássio Gomes
Por: Anderson Soares

O vice-prefeito de Boa Vista Cássio Gomes (MDB), denuncio nesta terça-feira, 19, nas redes sociais, que a esposa dele, Pâmela Gomes, sofreu perseguição política por parte do Governo de Roraima.

Para Cássio, a perseguição está relacionada ao fato dele ser um dos aliados da ex-prefeita Teresa Surita (MDB), que concorre ao Governo do Estado nas eleições deste ano e possui larga vantagem nas intenções de votos.

Ao denunciar o caso na internet, o vice-prefeito disse que Pâmela é servidora concursada do estado, lotada no Hospital Geral de Roraima (HGR) e que sempre foi dedicada ao trabalho, mesmo assim, sofre perseguição na gestão do governador Antonio Denarium (PP), pré-candidato á reeleição.

”Pâmela, que é fisioterapeuta, começou a ser perseguida por questões meramente políticas, está de férias e foi surpreendida com sua transferência para outra unidade sem nenhum motivo! Pois, sempre trabalhou com competência, ética e compromisso com a saúde da População de Roraima”, explicou.

Em outra parte, Cássio lamenta a postura adotada pelos responsáveis pela perseguição. Ele também foi solidário a outras pessoas que já foram prejudicadas de alguma forma pela gestão estadual, por motivos pessoais.

”Quero aqui registrar meu repúdio á atual administração estadual e minha solidariedade a você, Pâmela, e a tantos outros servidores que passaram ou estão enfrentando a mesma violência moral e profissional, ao mesmo tempo que se doam com amor e dedicação. Você fará falta no HGR”, comenta.

Por fim o vice-prefeito destaca que é preciso uma gestão estadual mais justa com os servidores. ”Precisamos urgentemente de uma gestão no Estado que valorize os servidores públicos e que respeite a vida?”, conclui.

Rotina da Gestão

Sem se defender da denúncia, a Secretária de Comunicação Social, por meio de nota, apenas se limitou e informou que ”deslocamento e transferência de servidor fazem parte da rotina da gestão pública”.

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